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Reinaldo Azevedo

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Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura

As esquerdas e o engana-trouxas

Ai, aí… Na minha coluna de hoje, na Folha, desmonto uma mentira acintosa contada por um esquerdista. E encerro observando que a mentira é mais útil à causa das esquerdas do que a verdade, ou facínoras como Lênin, Stálin, Mao não seriam reverenciados. Muito bem: um comentaristas do texto, Fabrizio Wrolli, tentando apelar à ironia, arma sempre […]

Por Reinaldo Azevedo 21 fev 2014, 17h02 • Atualizado em 31 jul 2020, 04h24
  • Ai, aí… Na minha coluna de hoje, na Folha, desmonto uma mentira acintosa contada por um esquerdista. E encerro observando que a mentira é mais útil à causa das esquerdas do que a verdade, ou facínoras como Lênin, Stálin, Mao não seriam reverenciados.

    Muito bem: um comentaristas do texto, Fabrizio Wrolli, tentando apelar à ironia, arma sempre complicada quando não se tem a devida destreza, resolve tentar um malabarismo retórico. Observa lá, referindo-se diretamente a mim:
    “Sei que faltou espaço, Reinaldo, e não deu para completar sua lista de homicidas. Se me permite, eu mesmo tentarei acrescentar alguns nomes: Hitler, Mussolini, Dollfuss, Franco, Salazar, Caetano, Laval; Banzer, Papa Doc, Baby Doc, Somoza, Noriega Stroessner, Médici, Videla, Pinochet…”

    Comento
    Fabrício, Fabrício… Por que você não lê o que está escrito, rapaz!, não o que você acha que escrevi? E eu não escrevi, porque seria mentira, que a esquerda tem o monopólio dos homicidas. Eu estou apontando é a imoralidade de haver muitos que os cultuem ainda hoje. Não será você um deles?

    Mas aceito desafios. Tirando Hitler da conta, todos os outros, somados, não conseguiriam empatar com os dois milhões assassinados por Pol Pot. Hitler incluído — e quantos outros asquerosos de extrema direita você queria colocar —, não mataram um terço do que matou Mao Tsé-tung ou metade do que matou Stálin.

    Fora de alguns círculos muito restritos, próximos da psicopatia ou francamente sociopatas, onde estão os admiradores desses todos a que você se refere? Na Alemanha, por exemplo, o culto à memória de Hitler é proibido. E acho isso bom! Na China, no entanto, está em curso uma recuperação da imagem de Mao — sim, é tudo pilantragem, mas está.

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    No que concerne ao Brasil, você deveria ter incluído Getúlio Vargas na lista, que matou mais do que todo o regime militar.

    Mas note, rapaz: não se trata de fazer um campeonato de homicídios — não há como ganhar da esquerda; não tem jeito; Stálin e Mao não permitiriam. Em meu texto, aponto o fato de esses homicidas serem considerados heróis. E pode acrescentar na lista Che Guevara, o Porco Fedorento. Esse matava e depois ia escrever memórias com apelos de baixa poesia para enganar trouxas.

    E segue enganando trouxas até hoje.

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