As canalhices do mascate
Uma das táticas dos mascates da reputação alheia — e da própria: é pagar e levar — é atribuir aos adversários o que eles não disseram e depois redigir uma cascata contestando a crítica que inventaram. Em seu artigo no Globo sobre a manipulação a que estão sujeitas as crianças, com dinheiro do MEC, Ali […]
A esquerdopatia do Ministério da Educação não é de hoje mesmo, não. O buraco é muito mais embaixo; o caso é muito mais grave do que parece. Estamos diante de uma maquinaria complicada. Antes fosse tão fácil. Antes bastasse um oposicionista vencer as eleições para limpar os ministérios da corja de assassinos da verdade histórica. Mas não basta. Quantas vezes eu disse aqui que se trata de uma guerra cultural? De uma guerra de valores? Portanto, o que os ladrõezinhos — também da reputação alheia — oferecem como contraponto (“O livro foi aprovado no governo FHC”) é uma velharia jornalística (aqui já se havia dito) e uma irrelevância. Antes o petralhismo fosse coisa simples: eles ganham, ocupam a máquina; eles perdem, saem da máquina. Mas não é assim.
Ganhando ou perdendo, a canalha continuará a assombrar as estatais, os fundos de pensão, os bancos públicos, o Ministério da Educação, o Ministério da Saúde, o Ministério do Desenvolvimento Social… Ora, digamos as coisas com todas as letras: eles se infiltraram até nas empresas privadas, especialmente nas de comunicação.
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