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Reinaldo Azevedo

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Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura

Al Qaeda no Brasil: Tarso e Itamaraty mergulham o país numa lama inédita

É isto: a piada virou realidade. No Brasil de Lula e, em especial, de Tarso Genro, ministro da Justiça, qualquer caricatura corre o risco de virar retrato fiel da realidade. Refiro-me, claro, ao quadro O Cafofo do Osama, do Casseta & Planeta, em que o humorista Reinaldo interpreta o terrorista que pretende “destruir a civilização […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 17h34 - Publicado em 26 Maio 2009, 16h23

É isto: a piada virou realidade. No Brasil de Lula e, em especial, de Tarso Genro, ministro da Justiça, qualquer caricatura corre o risco de virar retrato fiel da realidade. Refiro-me, claro, ao quadro O Cafofo do Osama, do Casseta & Planeta, em que o humorista Reinaldo interpreta o terrorista que pretende “destruir a civilização judaico-cristã-ocidental”. Ele se casou com Jurema, que lhe enche de porrada, e passa os dias acoitado na favela, vendo filminhos sobre ataques terroristas. Recentemente, enfrenta a concorrência de Obama, que disputa com ele o coração da Jurema…

 

É inacreditável!

 

O Brasil prende um alto dirigente da Al Qaeda, ninguém fica sabendo de absolutamente nada — este “ninguém” refere-se aos dois outros Poderes da República —, o sujeito é solto porque, vejam só, tem uma vida estável no país e se casou com uma brasileira. Em suma, foi tratado como um estrangeiro qualquer. O Ministério da Justiça e o Itamaraty fazem o país mergulhar numa lama inédita.

 

Eu brinquei de madrugada: mantenham o homem longe de Tarso Genro. Jamais faça uma piada sobre Tarso Genro. Sempre será verdade.

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Notem que o sujeito continua ativo politicamente. Foi preso por ter divulgado “mensagem racista”. Mensagem racista? Até imagino contra qual povo ele andou se manifestando — sinal de que, olhem que mimo!, mesmo casado com uma brasileira e numa situação estável, continua vinculado a ações políticas, o que é vedado a estrangeiro na sua condição.

 

O governo brasileiro, há tempos, vem chamando o perigo para o território nacional. Por ideologia vagabunda! Por irresponsabilidade! Por memória atávica do crime! Por esquerdismo bocó! Aceitamos terroristas e narcoterroristas da Itália e da Colômbia — no caso do “padre” Olivério Medina, há evidências de que continua ligado às Farc. Mesmo assim, está por aí. A sua mulher trabalha no governo Lula. Quem cuidou pessoalmente da transferência da dita-cuja para Brasília foi a ministra-candidata Dilma Rousseff. Padre Medina!!! Do grupo dos narcoguerrilheiros! Com ele, não se usavam pão e vinha na Eucaristia… As pessoas cheiravam o corpo de Cristo.

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Ah, se a oposição tivesse só um pouquinho de coragem e senso de oportunidade…

 

Agora, temos um alto dirigente da Al Qaeda entre nós. O que vocês acham que ele está fazendo por aqui? Tarso Genro tem de ser interditado. Este senhor tem de deixar o Ministério da Justiça imediatamente. Com ele, todos os brasileiros estão menos seguros.

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Ademais, não há como ignorar que esse trato cordial e secreto com um terrorista árabe se inscreve numa trajetória de clara hostilidade do governo brasileiro a Israel e de simpatia explícita pelo radicalismo islâmico.

 

ESTE É O GOVERNO QUE SE ESFORÇA PARA QUE O PAÍS TENHA UM LUGAR NO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU. Lula acaba de pôr o Brasil na rota do terrorismo islâmico.

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