A REVOLUÇÃO DOS ESCOTOS
Manuel Zelaya mandou rezar uma missa na embaixada. Foi a única ocasião em que tirou aquele chapelão, segurando-o respeitosamente na mão. Nem vem… Eu também já usei chapéu, antes de exibir a atual basta cabeleira (eu estou exagerando, claro!!!). Mas não era daquele modelo de Senhor de república bananeira nem me deixava com cara de […]
Manuel Zelaya mandou rezar uma missa na embaixada. Foi a única ocasião em que tirou aquele chapelão, segurando-o respeitosamente na mão. Nem vem… Eu também já usei chapéu, antes de exibir a atual basta cabeleira (eu estou exagerando, claro!!!). Mas não era daquele modelo de Senhor de república bananeira nem me deixava com cara de mafioso caribenho que caiu num pote de Hene Marú. Mas volto à missa.
Tiveram de arrumar um padre salvadorenho para o ofício religioso – espero que ele tenha encomendado a alma dos dois mortos em razão da porra-louquice zelaysta, promovida por Lula, Chávez, Daniel Ortega e o come-quieto Maurício Funes. Não! Não espero, não! Os mortos não merecem.
A presença de religiosos católicos na antes guerrilheira FMLN, de El Salvador, e entre sandinistas, na Nicarágua, é grande. É aquela facção teratológica da Igreja Católica que mergulhou os Evangelhos no sangue dos oprimidos que, não raro, ela ajudou a derramar. É aquele setor da Igreja que trocou o Crucifixo, que é eterno, pela foice e pelo martelo, que são apenas velhos (frase boa hein?).
O atual presidente da Assembléia Geral da ONU, o sandinista Miguel D’Escoto – cuja teologia sempre esteve mais próxima de uma coceira no trocadilho do que da religião – é um dos articuladores deste movimento mundial pela volta do lunático Zelaya ao poder. É dele a tese, abraçada por Chávez e à qual é simpático outro migué socialista – o José Miguel Insulza, secretário-geral da OEA – de que o Chapelão precisa voltar e ter o mandato prorrogado para compensar o tempo em que ficou afastado.
Zelaya diz estar sendo vítima de radiação de alta freqüência e de gases tóxicos. Xiii, acho que é enxofre. Não reparei: vocês notaram se o crucifixo estava de ponta-cabeça e se havia alguém tentando esconder um rabo que tazia uma espécie de seta na extremidade?