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Reinaldo Azevedo

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Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura

A oposição, a obviedade e o disparate

Há coisas que são de uma triste obviedade. Ontem, duas notas de autoria do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) no Twitter fizeram certo barulho, a saber: A primeira “O presidente do PSDB emerge de um longo mutismo com disposição de combate. Contra o PT? Não. Contra um aliado: Gilberto Kassab”. A segunda “E isso no […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 12h07 - Publicado em 1 Maio 2011, 07h35

Há coisas que são de uma triste obviedade. Ontem, duas notas de autoria do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) no Twitter fizeram certo barulho, a saber:
A primeira
“O presidente do PSDB emerge de um longo mutismo com disposição de combate. Contra o PT? Não. Contra um aliado: Gilberto Kassab”.

A segunda
“E isso no dia em que PT estende tapete vermelho para Delúbio [Soares]”.

A nota de Sérgio Guerra não foi infeliz só por isso. Ele também resolveu fazer uma “defesa” do governo Geraldo Alckmin como se, por alguma razão, este estivesse fragilizado. Jogou nas costas do partido, em São Paulo, um problema que é nacional. Um completo disparate. O governo tem virtudes das quais deveria se orgulhar como senhor de si, não como vítima que estivesse precisando de amparo.

Quanto às notas de Aloysio, acho que ele vocalizou o óbvio, não? Na sexta-feira, às17h32, publiquei aqui o seguinte post:

Delúbio Soares está de volta ao PT. Até o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), se mostra um tanto constrangido. Em público ao menos.
Os comandantes das oposições ignoram o assunto porque estão ocupados em se destruir.

A equipe econômica dá claros sinais de que não tem resposta satisfatória – nem mesmo um diagnóstico – para a equação “inflação-câmbio-juros”.
Os comandantes das oposições ignoram o assunto porque estão ocupados em se destruir.

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Os gargalos na infra-estrutura são evidentes, como demonstram os aeroportos.
Os comandantes das oposições ignoram o assunto porque estão ocupados em se destruir.

Bastaram quatro meses de governo para que se percebesse que o megaplano de Dilma para a segurança pública não passava de delírio e cascata.
Os comandantes das oposições ignoram o assunto porque estão ocupados em se destruir.

As demais obras de infra-estrutura para a Copa do Mundo estão atrasadas, e a respostas do governo é pregar o desrespeito à lei em nome da eficiência.
Os comandantes das oposições ignoram o assunto porque estão ocupados em se destruir.

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A inflação, aquela que se percebe nos supermercados, começa a fazer parte do cotidiano dos brasileiros.
Os comandantes das oposições ignoram o assunto porque estão ocupados em se destruir.

Querem saber de uma coisa? Ao se ocupar mais de suas dissensões internas do que em dar combate ao governo, cobrando-lhe coerência e eficiência, as oposições desrespeitam o voto dos eleitores, que a nomearam fiscal do governo federal. No que diz respeito ao futuro, pergunta-se: por que essa gente se organiza para voltar ao poder? Lula disse que oposição é como carrapicho: cresce sozinho… Digamos que a oposição é o carrapicho da oposição.

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