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Reinaldo Azevedo

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Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura

“Triste est omne animal post coitum, praeter mulierem et gallum”

O Estadão On Line preparou alguns textos especiais em homenagem ao Dia da Mulher. Entre eles, está uma entrevista de Lola Felix com Maureen Dowd, colunista do New Yort Times, a quem Jorjibúchi considera uma “víbora”. Seguem a apresentação da entrevista, uma pergunta com uma resposta e, ao fim, uma nova intervenção minha. Maureen gosta […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 22h38 - Publicado em 8 mar 2007, 17h50
O Estadão On Line preparou alguns textos especiais em homenagem ao Dia da Mulher. Entre eles, está uma entrevista de Lola Felix com Maureen Dowd, colunista do New Yort Times, a quem Jorjibúchi considera uma “víbora”. Seguem a apresentação da entrevista, uma pergunta com uma resposta e, ao fim, uma nova intervenção minha. Maureen gosta de comparar homem a sorvete. Massa ou picolé? Vamos lá.

Você viveria sem sorvete? E sem chocolate? Talvez seja exatamente esse o valor do sexo masculino para as mulheres das próximas décadas. Alguns machos, é claro, valem menos do que um picolé de fruta bem aguado, mas a colunista de política Maureen Dowd, do New York Times, acha que os homens são necessários, embora seu livro ‘Os homens são necessários? Quando os sexos entram em choque’ (Nova Fronteira, R$ 32) pareça dizer o contrário muitas vezes.
Vencedora do prêmio Pulitzer, bonita, influente (é a única mulher a escrever uma coluna semanal na página de opinião do jornal), Dowd passa boa parte das 268 páginas tentando encontrar justificativas para a existência do sexo masculino. Fala de ciência ao retratar o suposto ocaso do cromossomo Y, dos avanços dermatológicos que transformam a mulher em uma Barbie indesejável e até do seu azar no amor – Dowd tem certeza de que, se não tivesse todo o sucesso profissional que tem, a história seria bem diferente.
(…)
Para encerrar, o homem é necessário?
Embora ao ler o título do livro os homens já saiam achando que a resposta é não, é claro que é sim. Mesmo que seja para diversão!

Voltei

Eu gostei dessa parte da “diversão”. Não tenho nada contra. Tou dentro. Mas me cabe uma ressalva: a mulher realmente terá atingido o estágio pretendido pela tipa quando nós, homens, pudermos dizer: “Mulher é só pra diversão”. E a dita-cuja, em vez de ofendida, ficar feliz com isso. Mais: há de rir vivamente quando recitarmos Galeno, em latim (uma gorjeta além do gozo): “Triste est omne animal post coitum, praeter mulierem et gallum”. Entenda-se: “Todo animal é triste depois do coito, menos a mulher e o galo”.

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