Um trecho do meu artigo no Globo neste sábado: “Na semana passada, já falei de Musil (“O homem sem qualidades”) neste espaço. Trata-se de uma campanha para que vocês o leiam. Sou uma pessoa dada a obsessões irrelevantes. Não tenho grandes planos para a Humanidade. Eu os deixo todos para os benignos homicidas. Falando de […]
Por Reinaldo Azevedo
Atualizado em 6 jun 2024, 10h04 - Publicado em 8 jul 2006, 02h36
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Um trecho do meu artigo no Globo neste sábado: “Na semana passada, já falei de Musil (“O homem sem qualidades”) neste espaço. Trata-se de uma campanha para que vocês o leiam. Sou uma pessoa dada a obsessões irrelevantes. Não tenho grandes planos para a Humanidade. Eu os deixo todos para os benignos homicidas. Falando de Kakânia, um país imaginário atacado por uma discreta e contínua mediocridade, escreveu ele: “Tomava-se um gênio por patife, nunca se tomava um patife por um gênio.” Ditosa Kakânia! Em Banânia, fazemos as duas coisas. Dia desses, um político lembrava o “homem cordial” de Sérgio Buarque de Holanda. Estava na cara que, a exemplo da maioria dos nossos intelectuais do Complexo PucUsp ou do Complexo do Alemão, não tinha lido “Raízes do Brasil” — e olhem que o livro é pequeno; não chega a ser um “Casa grande & senzala” (de que a maioria dos esquerdistas não gosta sem nunca ter lido).”No Globo, clique aqui
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