Infelizmente, não posso responder a cada objeção que chega, ou não bastariam 20 Reinaldos escrevendo 24 horas por dia — já me excedo um tanto, convenham. Chegam-me algumas questões sobre os inocentes mortos também no Líbano e nos territórios palestinos. Sim, é claro que os há. A tática do terror é se meter entre inocentes […]
Por Reinaldo Azevedo
Atualizado em 31 jul 2020, 23h26 - Publicado em 16 jul 2006, 22h39
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Infelizmente, não posso responder a cada objeção que chega, ou não bastariam 20 Reinaldos escrevendo 24 horas por dia — já me excedo um tanto, convenham. Chegam-me algumas questões sobre os inocentes mortos também no Líbano e nos territórios palestinos. Sim, é claro que os há. A tática do terror é se meter entre inocentes para que a reação do agredido seja necessariamente criminalizada. Os terroristas os usam como escudos humanos, o que Israel não faz: luta com suas forças regulares. Se os foguetes do Hizbollah e os homens-bomba do Hamas não matam ainda mais israelenses, é por incompetência, não por bondade. Corolário: sempre que um inocente morre no Líbano ou em Gaza, os terroristas vibram de felicidade; sua causa está, enfim, justificada. Falsa lição a tirar daí: Israel não deveria reagir porque, assim, não perderia, digamos, o exclusivismo moral. Lição realista a tirar daí: paz a quem quer paz; guerra a quem quer guerra. Até a vitória. Si vis pacem, para bellum. Se queres a paz, prepara a guerra. Nota: esse para (prepara) bellum (a guerra) resultou em “Parabellum”, uma pistola de fabricação alemã. No Brasil, perdeu um “l” e ganhou acento: “parabélum”. No interior de São Paulo, perdeu o sotaque latino e o acento: “parabelo”, sinônimo, por metonímia, de revólver, qualquer um.
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