Uma questão de prioridade
Na carta enviada por Antonio Gustavo Rodrigues à CPI mista do Cachoeira, o presidente do COAF explica que apenas dez dos 42 servidores do órgão “desempenham atividades de análises de informações financeiras”. Destacar dois para auxiliar a CPI seria um grande problema para o órgão. Mas uma revelação de Rodrigues, quase em tom de desabafo, […]
Na carta enviada por Antonio Gustavo Rodrigues à CPI mista do Cachoeira, o presidente do COAF explica que apenas dez dos 42 servidores do órgão “desempenham atividades de análises de informações financeiras”. Destacar dois para auxiliar a CPI seria um grande problema para o órgão. Mas uma revelação de Rodrigues, quase em tom de desabafo, mostra como o governo trata com desleixo os mecanismos de fiscalização da bandalheira no sistema financeiro brasileiro. Diz Rodrigues:
— Destaque-se que essa situação do COAF é basicamente a mesma desde 2005, tendo sido inclusive objeto de recomendações da CPMI dos Correios.
Ou seja, desde 2005 o governo recebe reclamações da estrutura minúscula do órgão, mas prefere criar uma infinidade de cargos (um ministério inteiro, como no caso da Pesca) desimportantes a reforçar as defesas do governo contra lavagem de dinheiro e outros antigos e conhecidos pecados da humanidade.

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