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TSE julga propaganda de Lula que insinua canibalismo de Bolsonaro

Corte analisa nesta quinta ação contra vídeo que recupera entrevista antiga do presidente e afirma: ‘Bolsonaro revela que comeria carne humana’

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 out 2022, 18h18 - Publicado em 13 out 2022, 09h30

O plenário do TSE julga nesta quinta a ação dos advogados de Jair Bolsonaro contra propaganda eleitoral de Lula. A campanha petista recuperou uma entrevista concedida em 2016 ao New York Times, quando o presidente ainda era um deputado federal em busca de notoriedade. 

A propaganda exibe diversos comentários e gestos controversos do presidente, classificados pela narração como “absurdos”. Depois, é retomado trecho da entrevista, que está disponível em vídeo de mais de uma hora no canal do Youtube do próprio Bolsonaro, no qual o então deputado sugere a possibilidade de comer a carne de um indígena. 

“É para comer… cozinha por dois ou três dias e come com banana. Eu queria ver o índio sendo cozinhado. Daí o cara: se for, tem que comer. Eu como! Aí a comitiva, ninguém quis ir”, diz a fala. A narradora completa: “É monstruoso. Bolsonaro revela que comeria carne humana. O Brasil não aguenta mais Bolsonaro”. 

Em decisão monocrática, o ministro Paulo de Tarso Sanseverino decidiu que o vídeo deve ser removido dos sites da campanha de Lula e que o conteúdo não pode mais ser utilizado em propagandas de TV. O magistrado deu dois dias para a defesa petista apresentar uma resposta e, caso os vídeos não fossem removidos, a coligação responderia por desobediência. Agora, os demais integrantes do TSE definem se concordam com a determinação. 

Os presidenciáveis ainda se enfrentam na Corte eleitoral por outras duas ações nesta sessão. Os juízes ainda decidem sobre o pedido de retirar do ar o site Lulaflix. O canal ofereceria um  “buffet de fake news”, conforme a denúncia da campanha petista.  

Outra representação de Lula está em pauta. O processo é contrário a uma publicação no Twitter, da produtora de conteúdo bolsonarista Brasil Paralelo. Segundo os advogados, o tuíte descontextualiza uma matéria jornalística sobre o mensalão.

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