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Terra volta a criticar isolamento e diz que vírus matará menos de 4 mil

Cotado para Saúde, ele critica isolamento dizendo que o vírus matará como 'gripe de inverno' no Brasil

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 abr 2020, 00h03 - Publicado em 13 abr 2020, 00h03

Em entrevista ao argentino Clarín, Osmar Terra voltou a bater na política do Ministério da Saúde de Luiz Henrique Mandetta neste domingo. Ele diz que é contra o isolamento social e que apoia o discurso do presidente, não porque seja um lambe-botas do presidente, mas porque tem experiência na medicina.

Para Terra, o coronavírus, que já matou mais de 1.200 brasileiros, “não matará mais do que a gripe do inverno”. “Igual ou semelhante ao do H1N1. No ano passado, houve 800 mortes por H1N1 no Brasil e não fechamos nada. Se forem adicionados, desde 2009, existem cerca de 4.000 mortes. O coronavírus não será mais do que isso”, diz.

O ministro não explica, porém, se o número é aceitável. “Sinto-me obrigado a falar vendo uma condução que acho errada. Vou ficar parado para que ninguém pense que eu quero ser ministro da Saúde? Isso é ridículo. Ocupo o mesmo cargo desde 2009. Tenho mais autoridade para falar do que a maioria dos gerentes de saúde do país”, diz Terra.

Cotado para assumir o lugar de Mandetta na Saúde, o deputado prega desobediência dos países à Organização Mundial da Saúde, pintada por ele na entrevista como um organismo infestado de marxistas. “A OMS é um órgão consultivo, mas não deve ser obedecido em uma pandemia”, diz.

 

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