Tentativa de agradar
A Vale anunciou na semana passada que o seu conselho aprovou a participação da empresa no consórcio que construirá e operará a megausina de Belo Monte. Comprou por 2,3 bilhões de reais a parte da encrencada Bertin e, assim, salvou o governo Dilma de um abacaxi de tamanho considerável. Pareceu uma ação já da fase […]
A Vale anunciou na semana passada que o seu conselho aprovou a participação da empresa no consórcio que construirá e operará a megausina de Belo Monte. Comprou por 2,3 bilhões de reais a parte da encrencada Bertin e, assim, salvou o governo Dilma de um abacaxi de tamanho considerável. Pareceu uma ação já da fase de transição pela qual passa a Vale. Não foi. A decisão foi tomada de fato pelo conselho no dia 4 de março, período em que Roger Agnelli ainda lutava com todas as forças para continuar como o número 1 da empresa.

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