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Tabata aciona MPT por salários atrasados da CPTM e do Metrô de SP

Deputada pede pagamento a funcionários que não receberam em agosto após falência de empresa responsável pela bilhetagem

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 20h21 - Publicado em 1 nov 2023, 17h08

A deputada Tabata Amaral (PSB-SP) acionou o Ministério Público do Trabalho para o pagamento dos prestadores de serviço dos trens metropolitanos de SP (CPTM) e do Metrô que não receberam o salário de agosto. A falta de pagamento se deve a falência da empresa responsável pela venda de bilhetes para os transportes coletivos. 

A “S&G PRESTADORA DE SERVIÇOS EIRELI” rescindiu o contrato com o Metrô e a CPTM de forma unilateral em setembro, e segundo a denúncia, deixou cerca de 3.000 trabalhadores sem receber o salário de agosto. A ação foi movida pela deputada em conjunto com Geraldo Ribeiro, diretor da Nacional dos Metroviários, e quer obrigar a CPTM e o Metrô a fazer o pagamento.

“A nossa legislação trabalhista obriga que a empresa que contratou os serviços de uma terceirizada assuma obrigações trabalhistas inadimplidas. A CPTM e o Metrô não fiscalizaram, não agiram antes para evitar o ocorrido. O trabalhador não pode ficar prejudicado por conta disso”, disse Geraldo.

No último dia 3 de outubro, os metroviários entraram em greve e Tabata, pré-candidata à Prefeitura de São Paulo, disse que a greve tinha “fins politiqueiros”, em entrevista à CNN. O prefeito Ricardo Nunes usou um argumento semelhante e destacou que Camila Lisboa, presidente do sindicato dos Metroviários, é filiada ao PSOL, partido de Guilherme Boulos, outro pré-candidato em 2024. 

Os manifestantes disseram que o movimento foi para demonstrar descontentamento com a intenção do governo de São Paulo de privatizar o serviço. Nesta semana, o sindicato dos Metroviários indicou nova greve para o próximo dia 28 de novembro. O motivo é a demissão, na semana passada, de oito grevistas, entre eles diretores sindicais.

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