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Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
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STJ suspende leilão de bens de Romário avaliados em R$ 10,8 milhões

Decisão atende a pedido da irmã do ex-jogador, em nome de quem estão bens leiloados por dívida cobrada desde 1998 de restaurante do qual ele foi sócio

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 out 2025, 16h18 - Publicado em 8 out 2025, 12h01

O ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), suspendeu o leilão, antes marcado para 23 de outubro, de uma mansão, uma lancha e três carros atribuídos ao senador Romário (PL-RJ), com lance inicial de 10,8 milhões de reais pelo conjunto de bens.

A suspensão atende a um pedido da irmã do ex-jogador, Zoraidi Faria. Segundo Romário, os bens que a Justiça procura leiloar são “vinculados” a uma empresa administrada por sua irmã “que sequer é parte do processo e foi incluída sem passar por qualquer chance de defesa”.

A ordem para a realização do leilão, agora suspensa, veio da 4ª Vara Cível da Regional da Barra da Tijuca, no Rio, sob pretexto de quitar uma dívida cobrada pela empresa Koncretize da Café Onze Bar e Restaurante Ltda, da qual Romário foi sócio quando ainda era jogador de futebol, em um processo iniciado em 1998.

O hoje parlamentar conta que, naquela época, um restaurante da Café Onze alugou um elevador de carros da Koncretize e, algum tempo depois, pediu a retirada do equipamento de seu estacionamento. “Diante da falta de resposta, a retirada foi feita pela própria Café Onze. A partir desse episódio, a Koncretize ingressou com uma ação judicial contra a empresa Café Onze, dando início a uma disputa que, ao longo dos anos, ganhou contornos completamente desproporcionais e se transformou em uma perseguição pessoal ao senador e à sua família”, afirma Romário, por meio de sua assessoria de imprensa.

Os advogados do ex-jogador dizem que o valor inicialmente cobrado pela Koncretize na Justiça, de cerca de 800.000 reais, foi inflado ao longo dos anos por multas diárias, juros e correções indevidas, ultrapassando, hoje, a faixa dos 20 milhões de reais.

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De acordo com a defesa de Romário, há um recurso a ser julgado no Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ). Os advogados afirmam confiar na revisão integral das decisões e na extinção da cobrança.

Noronha suspendeu o leilão até que o STJ julgue os embargos de divergência da defesa do ex-jogador contestando sua inclusão no processo sem que tivesse havido a desconsideração da personalidade jurídica da Café Onze, contra quem a Koncretize moveu a ação original.

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