STF terá depoimentos de testemunhas de Mauro Cid e Bolsonaro
Um dos nomes é o do ex-comandante do Exército Julio Cesar de Arruda, que comandou a instituição entre o dia 30 de dezembro de 2022 e 21 de janeiro de 2023

O ministro Alexandre de Moraes vai conduzir, nesta quinta-feira, mais uma leva de depoimentos de testemunhas arroladas para falar na ação que tramita no STF sobre a trama bolsonarista de golpe de Estado.
As testemunhas chamadas a depor foram indicadas por Mauro Cid, o delator e ex-auxiliar de Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto.
Um dos nomes é o do ex-comandante do Exército Julio Cesar de Arruda, que comandou a instituição entre o dia 30 de dezembro de 2022 e 21 de janeiro de 2023, período sensível das ações radicais que resultaram nos ataques de 8 de janeiro ao Congresso, ao Palácio do Planalto e ao próprio Supremo.
Arruda foi arrolado como testemunha tanto por Cid quanto por Bolsonaro. O ex-comandante enfrentou críticas por resistir a desmontar os acampamentos golpistas instalados no QG do Exército, que serviram como base para os ataques de 8 de janeiro.
Os outros depoentes são:
- Flávio Alvarenga Filho
- João Batista Bezerra
- Edson Dieh Ripoli
- Fernando Linhares Dreus
- Raphael Marciel Monteiro
- Luís Marcos dos Reis
- Adriano Alves Teperino