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Sem alvará, pousada de Luize Altenhofen está no Booking

A Prefeitura de Ubatuba acionou a Justiça para fechar o estabelecimento que não tem alvará para operar recebendo hospedes

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 8 jul 2024, 14h01

Na edição de VEJA que está nas bancas, o Radar mostra que a Prefeitura de Ubatuba acionou a Justiça para conseguir fechar a Pousada da Lui, estabelecimento aberto clandestinamente, segundo a gestão municipal, pela modelo Luize Altenhofen na Praia de Itamabuca, no litoral paulista.

A pousada tem quartos anunciados nas principais plataformas de hospedagem. No Booking, por exemplo, havia nesta segunda uma unidade ainda disponível para o fim de semana de 27 e 28 de julho. O preço é convidativo: uma diária sai entre 350 reais e 570 reais.

“Situada a quatro minutos a pé da Praia de Itamambuca, a Guest House da Lui in Ubatuba possui churrasqueira e jardim. A propriedade fica a 8 km da Estação Rodoviária de Ubatuba e a 8 km do Aquário de Ubatuba. A propriedade oferece vista para o jardim e um terraço. Os quartos são completos com banheiro privativo com chuveiro, enquanto algumas unidades da propriedade também possuem varanda. Você pode jogar bilhar na Guest House da Lui”, diz a descrição do estabelecimento.

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O anúncio da pousada no Booking: mais de 160 avaliações de hospedes (./.)

Quem frequenta o lugar, não reclama dos serviços e inclusive elogia o atendimento dos funcionários do lugar. São mais de 160 avaliações na plataforma. “O lugar é uma delícia, envolto por natureza, calmo, com uma piscina e uma sauna deliciosa. Pertinho da praia”, diz um dos hospedes.

O pedir o fechamento do lugar na Justiça, a prefeitura sustenta que a pousada da modelo funciona sem alvará porque a casa está localizada numa área predominantemente residencial, onde não é possível explorar comercialmente o ramo hoteleiro.

“Em flagrante ilegalidade, a empresa insiste em executar suas atividades e descumprir todas as ordens emanadas por este Poder Executivo, não nos restando outra alternativa que não recorrer ao Poder Judiciário a fim de restaurar a ordem fiscal-administrativa no município”, diz a ação da prefeitura.

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