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Secretária nega ordem de Bolsonaro para incentivar uso da cloroquina

'Nunca recebi ordens e a indicação desses medicamentos não é iniciativa minha pessoal', disse Pinheiro

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 Maio 2021, 11h18 - Publicado em 25 Maio 2021, 11h16

A secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, admitiu abertamente na CPI da Pandemia que o governo optou por ignorar a OMS ao priorizar o uso de cloroquina no país. “O Brasil não é obrigado a seguir as orientações da OMS. Se assim fosse, nós teríamos falhado como a OMS falhou”, respondeu Pinheiro — achando, então, que o ministério não falhou na pandemia — ao relator Renan Calheiros.

A secretária negou ter recebido ordens de Jair Bolsonaro para ampliar ou incentivar o uso da hidroxicloroquina contra o coronavírus. ‘Nunca recebi ordens e a indicação desses medicamentos não é iniciativa minha pessoal’, disse Pinheiro.

A secretária afirmou que a Saúde nunca recomendou medicamentos. “Nós estabelecemos doses seguras para que médicos brasileiros pudessem utilizar esses medicamentos com o consentimento dos seus pacientes”, disse.

Em português claro, agora a culpa é dos médicos e do paciente, pobre paciente. O ministério que torrou milhões em cloroquina, um remédio sem eficácia contra a Covid-19, apenas organizou a bagunça.

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