Schincariol, a briga
Começou cedo a briga judicial entre os dois lados da família Schincariol, dividida a partir da venda da cervejaria aos japoneses da Kirin. Neste momento, a 1ª Vara Cível de Itu ferve numa confusão dos diabos envolvendo advogados que atuam no caso – uma encrenca que passa até por acusação de espionagem. Tudo por que, […]
Começou cedo a briga judicial entre os dois lados da família Schincariol, dividida a partir da venda da cervejaria aos japoneses da Kirin. Neste momento, a 1ª Vara Cível de Itu ferve numa confusão dos diabos envolvendo advogados que atuam no caso – uma encrenca que passa até por acusação de espionagem.
Tudo por que, segundo uma representação assinada por Roberto Teixeira e Cristiano Martins, advogados dos irmãos Gilberto e José Augusto e Daniela Schincariol, os advogados da Kirin, do escritório Tozzini Freire, teriam infiltrado um estagiário no cartório do Fórum de Itu . O rapaz teria entrado no Fórum dizendo ao juiz que era pesquisador e, ainda segundo o relato de Teixeira e Martins, consultava os autos do processo que tenta barrar a venda da Schincariol.
De tempos em tempos, o tal estagiário saía do Fórum para telefonar e dar informações. Descoberto, o rapaz assumiu trabalhar no Tozzini Freire. Na representação, Teixeira e Martins, afirmam que a conduta revelou “má-fé”.