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Rodrigo Bethlem manobra para voltar à prefeitura do Rio

Ele é acusado de desviar ao menos de R$ 60 milhões

Por Ernesto Neves Atualizado em 23 mar 2018, 15h02 - Publicado em 23 mar 2018, 11h31

Ex-secretário municipal de Eduardo Paes das pastas da Ordem Pública e de Desenvolvimento Social do Rio, Rodrigo Bethlem vem manobrando para voltar à prefeitura. 

Bethlem tem usado o filho, o secretário de Conservação Jorge Felippe Neto, como ponte para chegar ao prefeito Marcelo Crivella.

Entre as táticas, ataca a atuação do secretário de Ordem Pública, Paulo Amêndola. Está por trás, inclusive, de uma briga entre Amêndola e o diretor do Centro de Operações, Guilherme Sangineto.

Sangineto acabou por deixar o cargo na última quinta (22).

Chamado de “xerife” durante a gestão de Paes, Bethlem teve os bens bloqueados pela justiça em 2017.

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Segundo o Ministério Público do Estado do Rio, é responsável por desvios de ao menos R$ 60 milhões durante o tempo em que chefiou a secretaria.

O propinoduto utilizaria contratos firmados com ONGs. 

Atualização: 

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Rodrigo Bethlem afirma que nunca se utilizou dos laços familiares para ter acesso ao prefeito Marcelo Crivella, com quem mentém pouco contato.”Cabe lembrar que colaborei na campanha dele para a prefeitura do Rio e, se necessário, o procurarei diretamente, sem intermediários. Sobre almejar um cargo na Prefeitura, afirmo que não há essa intenção da minha parte e ratifico que não sou candidato a nada. Muito menos almejo a Secretaria de Ordem Pública, da qual já fui titular e, modéstia a parte, a cidade ficou bem organizada à época. Quanto ao senhor Guilherme Sangineto, digo que não conheço e nunca tive contato”, disse ao Radar.

Atualização 2:

O secretário Jorge Felippe Neto afirma que  “sua relação com seu pai sempre se restringiu ao âmbito pessoal e familiar. Registro que entrei na vida pública sob contrariedade do mesmo. Nenhuma decisão deste Titular sofre consequência de pessoas externas à Secretaria. Jamais, apesar dos laços, parentes ou amigos pediram a este Titular quaisquer expedientes ligados à Pasta e à Prefeitura. Têm noção de que não seriam acatados. Tampouco tenho qualquer interesse na suposta briga entre o Secretário de Ordem Pública e integrantes do COR”.

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