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Relatório da Abin enviado a parlamentares não era verdadeiro, diz G Dias

Em CPI do DF, ex-ministro do GSI disse que documento enviado à Comissão de Controle das Atividades de Inteligência ‘não condizia com a verdade’

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 Maio 2024, 23h40 - Publicado em 22 jun 2023, 11h39

O ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Marco Edson Gonçalves Dias, falou nesta quinta-feira na CPI do Distrito Federal para apurar os atos de 8 de janeiro. Gonçalves Dias negou ter fraudado relatórios da Abin e disse que o documento enviado pela agência à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso Nacional “não condizia com a verdade”. 

“Eu não adulterei e nem fraudei nenhum documento. Eu sempre falei na GSI, que todo documento que passasse por lá tinha que ser a expressão da verdade”, afirmou o ex-ministro.

O general explicou que dois documentos foram solicitados: um pela Comissão do Congresso e outro pelo Ministério Público Federal — que depois também foram encaminhados ao Ministério Público Militar. Os relatórios consistem em um compilado de mensagens de WhatsApp, com data, hora, conteúdo e difusor. 

“Esse documento (solicitado por parlamentares) tinha lá, ministro do GSI. Eu não participei de nenhum grupo. Eu não sou na realidade o difusor daquele compilado de mensagens. Então, o documento não condizia com a verdade”, defendeu-se Gonçalves Dias.

Segundo G Dias, no documento entregue aos Ministérios Públicos Federal e Militar, o “ministro do GSI” não aparece como difusor. O general também atribui a falta de informações em 8 de janeiro à Segurança Pública do DF e a outros militares que ocupavam o Gabinete de Segurança Institucional desde o governo Bolsonaro.

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Gonçalves Dias disse que até 5 de janeiro as informações davam conta de que os acampamentos em frente ao Quartel-General de Brasília estavam perdendo força. Ele afirmou que não foi convidado a uma reunião da Secretaria de Segurança do DF no dia 6. E que, às 14h do dia 8, o então secretário-executivo do GSI, general Carlos José Russo Penteado, disse que “estava tudo tranquilo”.

“O General me disse que estava tudo normal, que estava tudo tranquilo e que eu não precisava ir ao Palácio do Planalto.”

Imagens das câmeras de segurança mostram o general no Palácio no momento em que era invadido por manifestantes. As imagens mostram Gonçalves Dias no local após às 16h. Em abril, G Dias foi exonerado após ter pedido demissão a Lula.  

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