Relação estremecida
As patéticas declarações do deputado Luiz Carlos Heinze, do PP gaúcho, que aparece num vídeo dizendo que índios, gays e quilombolas não prestam, sacudiram as relações da turma de Marina Silva e Eduardo Campos com Ana Amélia, correligionária de Heinze e candidata ao governo do Rio Grande Sul. O fato de Ana Amélia e PP […]
As patéticas declarações do deputado Luiz Carlos Heinze, do PP gaúcho, que aparece num vídeo dizendo que índios, gays e quilombolas não prestam, sacudiram as relações da turma de Marina Silva e Eduardo Campos com Ana Amélia, correligionária de Heinze e candidata ao governo do Rio Grande Sul.
O fato de Ana Amélia e PP já terem se pronunciado publicamente contra a frase do deputado racista não foi suficiente para pôr fim à crise.
O episódio pegou pessimamente mal com parte do PSB e, principalmente, entre os seguidores de Marina, num momento em que o PSB estava prestes a fechar apoio a Ana Amélia. Para piorar, Heinze integra a bancada ruralista, palavra proibida no dicionário político de Marina.
O flerte entre PSB e PP não morreu, mas esfriou. Ana Amélia, porém, não tergiversa quando perguntada se teme perder Campos e Marina em sua campanha:
– Quem deve temer é o PSB. Dilma Rousseff fala no Planalto que quer meu apoio, já tive conversas com Aécio Neves. E acho muito estranho Marina atacar ruralistas, como o setor da economia tivesse apenas empresários reacionários do século XVIII. Prega tanto o respeito a diferenças, mas, no caso de ruralistas, é ela quem não respeita.

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