Quem paga a conta?
A Corregedoria do Tribunal de Regional Eleitoral do Rio de Janeiro não encontrou irregularidades na construção do prédio da sua nova sede. O que ninguém ainda responde é quem pagará a conta dos recursos gastos na construção, paralisada desde maio de 2014 pelo ex-presidente Bernardo Garcez. No ano passado, Garcez determinou a suspensão da obra […]
A Corregedoria do Tribunal de Regional Eleitoral do Rio de Janeiro não encontrou irregularidades na construção do prédio da sua nova sede. O que ninguém ainda responde é quem pagará a conta dos recursos gastos na construção, paralisada desde maio de 2014 pelo ex-presidente Bernardo Garcez.
No ano passado, Garcez determinou a suspensão da obra acusando os antecessores de irregularidades. Os ex-presidentes Luiz Zveiter e Letícia Sardas, segundo Garcez justificou, fizeram uma concorrência de preço excessivo e sem licença do Iphan. O projeto básico do prédio chegou a prever um heliponto para uso dos magistrados (Leia mais aqui).
O terreno da área foi devolvido à prefeitura do Rio por Garcez. O problema é que a construtora Lopes Marinho Engenharia e Construção Ltda já havia recebido 12 milhões de reais pela obra realizada até o momento. E agora, ao que tudo indica, os cofres públicos não mais verão a cor deste dinheiro.

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