Quase morto
O próprio Ministério Público Federal já dá como favas contadas o sepultamento de uma denúncia oferecida no STJ contra quatro conselheiros do TCE do Rio de Janeiro, entre eles o atual presidente do tribunal, Jonas Lopes de Carvalho. A turma é acusada de peculato, falsidade ideológica e corrupção por suspeita de participação em um esquema […]

O próprio Ministério Público Federal já dá como favas contadas o sepultamento de uma denúncia oferecida no STJ contra quatro conselheiros do TCE do Rio de Janeiro, entre eles o atual presidente do tribunal, Jonas Lopes de Carvalho.
A turma é acusada de peculato, falsidade ideológica e corrupção por suspeita de participação em um esquema de envolvendo a requisição de funcionários de prefeituras do interior fluminense.
A próxima etapa do processo está marcada para o dia 7 de agosto. Até agora, seis dos 15 ministros já votaram pelo arquivamento da denúncia do Ministério Público. Caso os argumentos apresentados pelo MP não convençam o ministro Gilson Dipp, que havia pedido vista, o sepultamento é praticamente irreversível.
Com o jogo quase decidido, embora qualquer ministro possa alterar seu voto até a promulgação do resultado, os procuradores tem na proximidade da aposentadoria do relator do processo, ministro Castro Meira, a última esperança de o futuro dos conselheiros do TCE mudar de curso.