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Por que algumas empresas estão migrando para o mercado livre de energia

Supermercados e estações de tratamento de água lideram a movimentação, que levou mais de 21 mil consumidores para o ambiente entre janeiro e outubro de 2024

Por Pedro Pupulim 26 nov 2024, 12h30

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica divulgou dados que apontam que o fluxo de empresas para o mercado livre de energia está aumentando. Segundo a CCEE, que trabalha com a viabilização desse fluxo, o ambiente já recebeu mais de 21.000 novos consumidores entre janeiro e outubro de 2024, quase três vezes mais do que o registrado no ano passado inteiro. Presidente do Conselho de Administração do órgão, Alexandre Ramos explicou que as motivações são financeiras.

“São consumidores em busca de previsibilidade financeira, atendimento personalizado e uma conta de luz possivelmente mais barata, já que o mercado livre de energia permite negociar diretamente com um gerador ou comercializador prazos, preço e até mesmo o tipo de fonte”, afirmou.

De acordo com o CCEE, o mercado livre de energia permite às empresas consumidoras escolherem de quem querem comprar a sua energia e, portanto, negociarem as condições dos contratos. Entre os setores que mais aderiram ao modelo neste ano, estão o de supermercados e captação (7,7%), e o de tratamento e distribuição de água (7,5%). O “top 3” é completado pelo setor dos bancos, com 3,8% de adesão.

A CCEE informou que tem trabalhado em parceria com o Ministério de Minas e Energia e com a Aneel para aprimorar os processos de migração, tornando-os mais ágeis e simples, e contribuindo para a implementação de avanços regulatórios e estruturais que permitam uma abertura contínua do ambiente para mais consumidores.

Em janeiro deste ano,  a organização flexibilizou o acesso para pequenas e médias empresas, perfil que representou quase 80% de todas as migrações nos 10 primeiros meses do ano.

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