Por que a PF não pediu prisão cautelar de Bolsonaro
Para investigadores, provas colhidas até o momento apontam mais para uma eventual prisão após condenação
Investigado em diversos inquéritos conduzidos pela PF, o ex-presidente Jair Bolsonaro foi um dos alvos de uma operação realizada no início do mês contra suspeitos de envolvimento em uma trama golpista para mantê-lo no poder.
Após a divulgação da decisão de 135 páginas que autorizou o cumprimento de quatro mandatos de prisão preventiva e vários de busca e apreensão, entre outras medidas cautelares, a possibilidade de Bolsonaro ser preso ganhou força na opinião pública — e fez o próprio ex-presidente traçar uma estratégia para o caso de o STF assinar a ordem.
Entre investigadores, no entanto, as provas colhidas até o momento apontam mais para uma eventual prisão após condenação (transitada em julgado) do que para um pedido de prisão cautelar (preventiva ou temporária), que depende de critérios previstos no Código Penal.
O que não exclui, é claro, a chance de uma possível prisão em flagrante — como ocorreu com o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, por porte de arma ilegal.
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