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Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

PF tenta prender grupo que fabricava fuzis no Brasil para facções

Cerca de 50 policiais federais cumprem 10 mandados de prisão preventiva e 8 mandados de busca e apreensão nos estados do RJ, SP e MG

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 out 2025, 21h59 - Publicado em 15 out 2025, 09h52

A Polícia Federal deflagrou uma operação, nesta quarta, para prender integrantes de uma organização criminosa especializada na produção, montagem e comércio ilegal de fuzis para abastecer facções criminosas.

Cerca de 50 policiais federais cumprem 10 mandados de prisão preventiva e 8 mandados de busca e apreensão nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.

Além das prisões e buscas, a Justiça Federal determinou o sequestro de 40 milhões de reais em bens e valores dos investigados, visando descapitalizar a organização criminosa.

Segundo a PF, a fábrica clandestina tinha capacidade de entregar 3.500 fuzis por ano. A investigação é um desdobramento da “Operação Wardogs”, de outubro de 2023, na qual o líder do grupo foi preso em flagrante com 47 fuzis, levando ao desmantelamento de uma primeira fábrica em Belo Horizonte (MG).

Mesmo em prisão domiciliar, e após ser condenado a 12 anos de prisão pelo TJRJ, o investigado continuou a comandar a organização, reestruturando a operação e transferindo a produção para uma nova e mais sofisticada planta industrial no interior de São Paulo, que operava sob a fachada de uma empresa de peças aeronáuticas.

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Em agosto de 2025, a Polícia Federal conseguiu desarticular a fábrica em Santa Bárbara d’Oeste, onde foram apreendidos fuzis já montados e mais de 31.000 peças e componentes, material suficiente para a produção de dezenas de outras armas.

O grupo criminoso também importava componentes de fuzis dos Estados Unidos e da China, utilizando maquinário industrial de alta precisão para produzir as peças em território nacional.

A ação, desenvolvida em conjunta com o Gaeco, contou com o apoio da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Os investigados responderão pelos crimes de organização criminosa majorada, tráfico Internacional de arma de fogo de uso restrito, comércio ilegal de arma de fogo de uso restrito.

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