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PF deflagra operações contra fraudes cibernéticas na ordem de R$ 110 mi

Corporação mira, entre outros suspeitos, familiares de Ponta Grossa, no Paraná, que teriam furtado US$ 1,4 milhão em criptoativos de um cidadão estrangeiro

Por Pedro Pupulim Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 20 Maio 2025, 10h14

A PF deflagrou nesta terça-feira duas operações simultâneas para desarticular organizações criminosas envolvidas em crimes financeiros, fraudes cibernéticas, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, que já teriam movimentado cerca de 110 milhões de reais.

As ações consistem no cumprimento de 26 mandados de busca e apreensão e 11 mandados de prisão nos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Maranhão, além do sequestro de bens e valores em nome dos investigados, de “laranjas” e de empresas ligadas aos suspeitos.

Uma das investigações mira familiares de Ponta Grossa (PR) suspeitos de fraudes bancárias e furtos de criptoativos por meio de ataques cibernéticos. Eles teriam furtado cerca de 1,4 milhão de dólares em criptoativos de um cidadão de Singapura. A Polícia Federal suspeita que a organização esteja atuando desde 2010.

Segundo a corporação, os envolvidos se mudaram para Balneário Camboriú (SC) em 2021, onde passaram a ocultar os valores ilícitos em nome de terceiros por meio de aquisição de imóveis de alto padrão, veículos de luxo e em criptoativos, por meio dos quais o grupo teria movimentado em torno de 100 milhões de reais nos últimos cinco anos.

Parte dos investigados também é suspeita de envolvimento em um ataque cibernético que, em 2020, atingiu 150 contas bancárias da Caixa vinculadas a 40 prefeituras.

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Já a segunda ação teve como ponto de partida a prisão de uma mulher, apontada pela PF como uma das maiores estelionatárias do Brasil, suspeita de aplicar diversos golpes contra a Caixa. Ela estaria conectada a suspeitos de envolvimento em furto de caixas eletrônicos, fraudes cibernéticas, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

O grupo estaria utilizando o mercado formal, com empresas nas áreas de construção civil, informática e transporte de cargas, para lavar dinheiro oriundo de atividades ilícitas.

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