PF apura se ex-auxiliar de Bolsonaro integrava grupo de ‘caçadores’ do STF
Alexandre de Moraes prorrogou investigação por 30 dias e intimou o Telegram a fornecer os dados do grupo 'Caçadores de ratos do STF'
A Polícia Federal pediu e Alexandre de Moraes prorrogou por 30 dias a investigação contra o bolsonarista aloprado Ivan Rejane que defendia caçar ministros do STF em perfis nas redes sociais.
Ao periciar o grupo de Telegram “Caçadores de ratos do STF”, criado por Rejane, os investigadores descobriram que todo o conteúdo do aplicativo foi apagado. Por causa disso, Moraes deu dez dias para que o Telegram encaminhe ao tribunal todos os arquivos gerados no grupo.
Há uma lista de perfis que integravam a lista de Rejane. Um nome chamou atenção: “Mário Frias Oficial”. As investigações agora vão identificar se a conta é mesmo do ex-secretário de Cultura de Jair Bolsonaro.