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Penitenciárias de Moro não terão carcereiros nem policiais vigiando

Resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária prevê modelo humanizado de gestão de presídios

Por Hugo Marques Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 out 2019, 21h06 - Publicado em 7 out 2019, 11h01

O novo modelo de penitenciárias federais que será adotado por Sergio Moro não tem carcereiros nem policiais vigiando os presidiários. Nestas penitenciárias, os próprios detentos é que carregam as chaves das celas e cuidam da disciplina interna e externa. É um método humanizado de recuperação.

Resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária recomenda ao Departamento Penitenciário Nacional (Depen) que, na aplicação dos recursos federais, proporcione meios de apoio financeiro para os projetos de construção, reforma, aparelhamento e aprimoramento de serviços penais dos presídios que adotem o método da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac).

As unidades da Apac adotam um método humanizado de recuperação, com acesso a oficinas, hortas, trabalhos manuais e artesanais, além de diversos cursos profissionalizantes. Os presos acessam computadores com internet, para cursos à distância. As Apacs têm alguns dos menores índices de reincidência, apesar da alta periculosidade dos detentos.

O método da Apac já recebeu presos famosos, como o publicitário Marcos Valério, do mensalão, e o goleiro Bruno, do Flamengo. Em 2017, Bruno foi fotografado por VEJA segurando a chave da própria cela no presídio da APAC em Santa Luzia, na região metropolitana de Belo Horizonte.

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