Parceiro de Bolsonaro na Covaxin é processado por calote no Sírio-Libanês
O empresário da Precisa, Francisco Maximiano, ficou internado no hospital em 2019 e deixou uma dívida que chega, com juros, a 90.000 reais
![Sírio libanês](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/05/hospital-sicc81rio-libanecc82s_1.jpg.jpg?quality=90&strip=info&w=1000&h=720&crop=1)
Pivô do escândalo da vacina, o empresário da Precisa, Francisco Maximiano, é alvo de uma ação na Justiça movida pelo Hospital Sírio-Libanês. Internado em 2019, Maximiano, segundo o hospital, deu um calote que chega, com juros, a 90.000 reais.
Na ação, movida contra Maximiano no início de maio, o hospital diz que o empresário chegou a desembolsar 20.000 reais pela internação, mas deixou 51.204 reais pendurados. Maximiano admite a “prestação de serviço”, mas se diz vítima de “excesso de cobrança”.