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Os números da entrada e do acolhimento de venezuelanos no Brasil sob Lula

Em um ano e meio, mais de 44.000 cidadãos do país vizinho haviam sido "interiorizados"; até 17 de julho, havia 6.809 venezuelanos em abrigos em Roraima

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 28 jul 2024, 10h01

Com a Venezuela de Nicolás Maduro ainda em forte crise e prestes a realizar eleições, neste domingo, o Brasil já registrou neste governo Lula mais de 270.000 entradas e quase 100.000 saídas de venezuelanos do país até o fim de maio, de acordo com dados da Polícia Federal.

Só em 2023, primeiro ano da volta do petista ao Palácio do Planalto, foram 192.0021 entradas e 67.317 saídas, a mais quantidade desde 2019, primeiro ano do governo Bolsonaro, quando foram registradas 236.4055 chegadas e 111.609 partidas de cidadãos do país vizinho. No acumulado desde 2017, o Brasil contabilizou mais de 1,1 milhão de entradas e cerca de 520.000, um saldo superior a 580.000.

Nem tem todos eles optam por ficar na Operação Acolhida, deflagrada em abril de 2018 em Roraima, que faz fronteira com a Venezuela, para abrigar e realocar refugiados e migrantes para outros estados brasileiros.

Em um ano e meio de Lula, foram “interiorizadas” 44.000 pessoas que deixaram o regime de Maduro, o que na semana passada ameaçou um “banho de sangue” caso perca as eleições deste domingo, fala que deixou Lula “assustado”, e na última sexta-feira, fechou as fronteiras com o Brasil e a Colômbia por conta do pleito.

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O número representa mais da metade do registrado durante todo o governo Bolsonaro, quando 86.980 venezuelanos foi realocados no resto do Brasil. Desde abril de 2018, foram 135.668. Veja os números completos aqui.

Até 17 de julho, ainda havia 6.809 venezuelanos em abrigos no estado de Roraima. Deste total, 2.238 eram crianças em idade escolar.

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