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Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Os desafios de Castro na corrida eleitoral do Rio, segundo seu marqueteiro

Governador tentará a reeleição pelo PL; ele passou de mandatário improvável a gestor com caixa gordo da venda da Cedae e uma base de apoio forte

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 fev 2022, 17h51 - Publicado em 22 fev 2022, 16h30

Cláudio Castro (PL) terá alguns desafios para se reeleger como governador do Rio de Janeiro neste ano.

De mandatário improvável a gestor com caixa gordo da venda da Cedae e uma aliança ampla de partidos em sua base, ele corre para ter o que mostrar quando a corrida eleitoral estiver a todo vapor. Ele se prepara também para uma pesada campanha de desconstrução a ser empreendida por seus adversários na disputa ao Palácio Guanabara.

O marqueteiro Paulo Vasconcelos, que atuou nas campanhas presidenciais de Fernando Collor, de Aécio Neves e, mais recentemente, de Henrique Meirelles, é quem tem a responsabilidade de guiar o governador no caminho das urnas.

Vasconcelos teve acesso a pesquisas internas da turma de Castro que mostram que o governador passou em fevereiro pela primeira vez seu principal concorrente até agora, o deputado Marcelo Freixo (PSB).

Segundo o marqueteiro, Castro ainda é uma figura desconhecida do eleitor, o que significaria, em tese, uma possibilidade maior de crescimento nas intenções de voto em relação aos seus concorrentes mais conhecidos.

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“As pessoas votam em quem elas conhecem e a ordem do dia é fazer o Castro ser conhecido. Queremos aumentar o quanto pudermos a exposição dele”, disse.

Não é ainda, disse ele, o caso de Castro ir para o embate aberto contra seus adversários ou tampouco nacionalizar as questões eleitorais ao se colar ideologicamente em Jair Bolsonaro e sua família.

“O momento não é ainda o da desconstrução de adversários. O Cláudio não tem que olhar pro lado ainda. A hora é de fazer o dever de casa para ter o que mostrar lá na frente. O debate ideológico ou mais nacionalizado vai ficar para o fim da campanha”.

 

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