Órgão ambiental deve barrar ampliação de aterro sanitário em Salvador
O parecer técnico do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia, o Inema, deve ser divulgado nos próximos dias
Alvo de uma investigação do Ministério Público da Bahia, a prorrogação do contrato de concessão do aterro sanitário de Salvador por 20 anos, um negócio bilionário envolvendo a prefeitura da capital baiana e a empresa Battre, está no centro de um parecer técnico do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia, o Inema, que deve ser divulgado nos próximos dias.
O documento analisa a proposta de ampliação do aterro apresentada pela Battre, que prevê duas novas áreas de despejo de resíduos dentro de uma zona classificada como área de preservação permanente, com retirada de vegetação e obras em uma região cortada por cursos d’água. Segundo interlocutores do caso, a decisão do Inema deve ser pela rejeição da proposta.
Especialistas apontam conflito com parâmetros da norma NBR 13.896, que define critérios de segurança para localização de aterros em relação a corpos hídricos para reduzir risco de contaminação do solo e do lençol freático.
O Radar busca fontes da empresa para manifestação sobre o caso.
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