Ordem de prisão de Gusttavo Lima tem “ilações impróprias”, diz magistrado
Ordem de prisão é "desconstituída de qualquer evidência material a justificar, nesse momento, a segregação cautelar", diz desembargador na decisão
Na decisão em que revogou a prisão do cantor Gusttavo Lima, o desembargador Eduardo Guilliod Maranhão faz duras críticas ao processo que resultou na ordem judicial contra o artista.
Para Maranhão, a prisão do cantor foi decretada a partir de “meras ilações impróprias e considerações genéricas”.
O magistrado diz ainda que a ordem de prisão é “desconstituída de qualquer evidência material a justificar, nesse momento, a segregação cautelar” de Gusttavo Lima.