Oposição inclui voto impresso no Código Eleitoral e CCJ do Senado aprova
Parlamentares até tentaram que a medida fosse incluída pelo relator Marcelo Castro, que resistiu e saiu em defesa das urnas eletrônicas
Em mais uma vitória nesta quarta-feira, a oposição conseguiu emplacar, dentro do texto do novo Código Eleitoral aprovado pela CCJ do Senado, um destaque que sugeriu a inclusão de um trecho que obriga a implementação do voto impresso nas eleições brasileiras.
Com um placar apertado – 14 a 12 -, foi aprovado o destaque que prevê que, após a confirmação dos votos de cada eleitor, a urna deverá imprimir o registro de cada voto. Depois disso, o comprovante será depositado, sem contato manual do eleitor e de forma automática, em uma urna lacrada para fins de verificação.
Os parlamentares até tentaram que a iniciativa fosse incluída pelo relator Marcelo Castro, que resistiu sob a alegação de que “a segurança da nossa urna eletrônica, que tem sido utilizada desde 1996, é hoje, sobejamente reconhecida”.
De acordo com o texto aprovado, a medida deve ser implementada já na primeira eleição seguinte à sanção do novo Código Eleitoral.
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