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Por Robson Bonin
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Odebrecht fica como está na Braskem
Apesar da intenção da Petrobras de vender sua participação de 36% no capital da Braskem — anunciada pela “Folha de S.Paulo” nesta quarta-feira — nada muda para a Odebrecht, maior acionista, com 38% das ações. Imersa na Lava-Jato e com o endividamento elevado, o grupo vai abrir mão do seu direito de preferência e não deve comprar a […]
Grupo não deve comprar nem vender ações
Apesar da intenção da Petrobras de vender sua participação de 36% no capital da Braskem — anunciada pela “Folha de S.Paulo” nesta quarta-feira — nada muda para a Odebrecht, maior acionista, com 38% das ações.
Imersa na Lava-Jato e com o endividamento elevado, o grupo vai abrir mão do seu direito de preferência e não deve comprar a participação da estatal na petroquímica.
Tampouco vai aproveitar o movimento da sócia para também se desfazer da investida e embolsar algum dinheiro. Continuará como acionista majoritária, com 50,1% das ações com direito a voto.
Em nota divulgada no fim do dia, a Odebrecht disse apenas que ficou sabendo pela imprensa da intenção da Petrobras de se desfazer de sua participação na Braskem e que vai “acompanhar o desdobramento do caso”.
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