
Em depoimento à Justiça da Guatemala, o delator Marco Bilinski, responsável pela captação de clientes para o Antigua Overseas Bank (AOB), instituição financeira utilizada pelo departamento de propina da Odebrecht até 2010, admite que “acredita” que a empreiteira pagou autoridades daquele país, inclusive viagens a título de suborno.
Bilinski admitiu ter movimentado grandes quantias de dinheiro para a Odebrecht, fechou delação, pagou 1 milhão de reais de multa e nunca usou sequer tornozeleira.