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O teatro de Deborah Guerner

A desembargadora Mônica Sifuentes, do Tribunal Regional Federal da Primeira Região, foi quem determinou a prisão preventiva esta manhã da promotora Deborah Guerner e do seu marido, Jorge, atendendo ao pedido do Ministério Público. O casal voltava de uma viagem a Milão, mas, quando chegaram na casa deles em Brasília, havia uma ordem de prisão […]

Por Redação Atualizado em 31 jul 2020, 12h13 - Publicado em 20 abr 2011, 13h35

A desembargadora Mônica Sifuentes, do Tribunal Regional Federal da Primeira Região, foi quem determinou a prisão preventiva esta manhã da promotora Deborah Guerner e do seu marido, Jorge, atendendo ao pedido do Ministério Público. O casal voltava de uma viagem a Milão, mas, quando chegaram na casa deles em Brasília, havia uma ordem de prisão contra eles. Motivo: simulação de loucura. Isso mesmo. Ela e o marido, segundo as investigações, teriam contratado dois médicos em São Paulo para ensiná-la a ser insana diante de perícias médicas.

Essa seria uma estratégia para fugir dos processos a que responde na Justiça e no Conselho Nacional do Ministério Público, uma vez que, no Brasil, uma loucura é motivo para uma pessoa ser isentada de pena. Ela estaria envolvida no escândalo de corrupção que derrubou José Roberto Arruda do governo do Distrito Federal. A própria Deborah entrou com pedido na Justiça para ser declarada louca.

A Polícia Federal descobriu o teatro de Deborah quando encontrou, em uma das buscas e apreensões feitas, vídeos dos encontros da promotora com dois médicos. Posteriormente, soube-se que ela usou a mesma estratégia diante de peritos que avaliaram sua situação de saúde.

O casal e dois médicos (que não tiveram contra si ordens de prisão) foram denunciados à Justiça por formação de quadrilha, fraude processual e uso de documento falso.

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