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O papo de um provável convocado da CPMI do INSS com Hugo Motta

Falhas na articulação do governo foram apontadas por ministro da Previdência e chefe do Legislativo como determinantes para revés do Executivo

Por Marcelo Ribeiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 21 ago 2025, 09h30

Considerado um possível convocado da CPMI do INSS, o ministro da Previdência, Wolney Queiroz, se reuniu ontem com o presidente da Câmara, Hugo Motta, horas após o governo ser atropelado por uma estratégia da oposição, que conseguiu ficar com a presidência do colegiado e a relatoria.

O encontro entre Queiroz e Motta passou pela derrota imposta ao governo pelos opositores. Ambos concordaram que o desfecho foi resultado de uma péssima articulação dos governistas. O principal responsável pelo revés seria o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues.

Horas antes da instalação, era dada como certa a eleição do governista Omar Aziz para presidir a comissão. O senador do PSD estava disposto a atender a indicação de Motta e confirmaria Ricardo Ayres na relatoria.

Uma estratégia silenciosa e discreta da oposição conseguiu derrubar esse cenário. Eles emplacaram Carlos Vianna no comando do colegiado. O senador designou o deputado Alfredo Gaspar, bolsonarista atuante na Câmara, como relator.

Além de concordarem sobre a responsabilidade do governo na derrota, o ministro teria afirmado ao chefe da Câmara que o governo disponibilizará todas as informações necessárias para as investigações da CPMI. Pontuou ainda que, antes mesmo da reviravolta, já defendia que a comissão não fosse politizada.

Eles também conversaram sobre um projeto relatado por Danilo Forte que endurece regras para evitar novas fraudes no INSS e proíbe descontos mesmo que autorizados. Havia a expectativa de o texto ser votado ontem, o que acabou não ocorrendo porque a atenção ficou centralizada no avanço do PL da adultização.

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