O panfleto cor de rosa
Em tom de denúncia, Eduardo Cunha, um dos líderes da turma evangélica de Dilma Rousseff, levou para uma reunião do alto comando da campanha petista uns folhetos que recebeu na missa de domingo passado, na Zona Norte do Rio. Cunha fora ao templo para pregar por Dilma e, na porta de entrada, recebeu um folheto […]
Em tom de denúncia, Eduardo Cunha, um dos líderes da turma evangélica de Dilma Rousseff, levou para uma reunião do alto comando da campanha petista uns folhetos que recebeu na missa de domingo passado, na Zona Norte do Rio.
Cunha fora ao templo para pregar por Dilma e, na porta de entrada, recebeu um folheto cor de rosa, com um arco íris em volta do treze do PT. Era um manifesto a favor da causa gay, supostamente produzido pela campanha de Dilma. Diz Cunha:
– Era um panfleto dos adversários fazendo-se passar por propaganda do PT. Na hora, mandei um e-mail para o Sergio Cabral pedindo que mandasse a polícia para prender a turma por propaganda fraudulenta.
Ninguém foi preso. A polícia não chegou a tempo.