O medo de Pazuello durante a campanha eleitoral

Em sua campanha à Câmara dos Deputados, Eduardo Pazuello (PL) tem evitado participar de eventos como caminhadas e panfletagem em áreas de movimento do Rio de Janeiro. É que o general da reserva não suporta o risco de ser hostilizado por opositores.

Ele quer evitar ao máximo ser chamado de genocida pela forma como conduziu o combate à pandemia de Covid-19 quando foi ministro da Saúde de Jair Bolsonaro (PL). Ultimamente ele tem preferido encontros reservados com grupos pequenos de apoiadores.

ATUALIZAÇÃO – 23/09 – 17h45

A campanha de Pazuello procurou o Radar para negar que ele esteja evitando ir a locais de grande movimento. O candidato, segundo a campanha, participou, além do 7 de setembro da praia de Copacabana, de outros eventos, como motociatas, a escolha do samba-enredo da Acadêmicos da Grande Rio e um evento chamado Conserva Rio. Além disso, ele fez uma caminhada no calçadão de Madureira quando era pré-candidato e foi a Resende por ocasião da visita de Bolsonaro à região.

“Candidato a deputado federal pelo Rio de Janeiro, general Pazuello garante que faz campanha conforme a estratégia traçada para uma eleição para o Legislativo, cujo foco é conseguir passar mensagem e tirar dúvidas”, diz

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