Avatar do usuário logado
Usuário
OLÁ, Usuário
Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
Esquenta Black Friday: Assine VEJA por 7,99/mês
Imagem Blog

Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

O drama de Luísa Sonza que virou processo na Justiça

Cantora acionou três companhias aéreas internacionais por transtornos vividos durante uma viagem a Portugal

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 12 set 2025, 18h01

Desde que decidiu processar três companhias aéreas de países diferentes da Europa por transtornos vividos numa viagem a Portugal, a cantora Luísa Sonza trava uma disputa jurídica internacional para ser indenizada em mais de 120.000 reais.

Luisa viajou em maio ao país europeu, mas quando tentou voltar para São Paulo, onde faria um show, foi informada de que seu voo sofreria atrasos que comprometeriam uma agenda de show na capital paulista.

Para tentar chegar a tempo, a cantora abandonou a passagem que tinha com a TAP e comprou um novo bilhete da Swiss para Zurique, na Suíça. De lá, ela esperava fazer um voo a São Paulo com escala em Paris. Nessa saga, porém, ela sofreu com novos atrasos e acabou perdendo as malas com roupas e remédios — devolvidos três dias depois à cantora.

Ao processar as companhias aéreas, a cantora junto fotos em que chorava durante uma crise de ansiedade — no fim das contas, o atraso de Luísa nessa peregrinação toda foi de poucos minutos.

Contra as alegações de Luísa, as companhias aéreas foram duras. Veja a manifestação de uma delas: “Apesar da dramática narrativa inicial, a Primeira Autora não perdeu nem se atrasou para seu compromisso profissional, sendo certo que nada corrobora a alegação de interferência no seu desempenho artístico, pois as notícias veiculadas na imprensa e apresentadas na própria exordial demonstram que o show foi um sucesso de público”.

Continua após a publicidade

As defesas das empresas ainda apresentaram outros argumentos para pedir o arquivamento do caso, que segue na Justiça. Um deles, é o de que a Justiça Brasileira não seria competente para analisar o caso, que deveria ser analisado a partir da Convenção de Montreal, um tratado internacional que estabelece as regras sobre a responsabilidade das companhias aéreas em casos de danos a passageiros, bagagens e cargas em voos internacionais.

“Tem-se que, por tratar a situação em testilha de transporte aéreo internacional, a Convenção de Montreal é o diploma normativo a ser observado na análise do caso. E a norma é clara acerca da impossibilidade de ser atribuído qualquer caráter punitivo/exemplar a qualquer verba indenizatória porventura devida em situações similares à dos autos”, diz a defesa de uma das companhias.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

OFERTA CONTEÚDO LIBERADO

Digital Completo

A notícia em tempo real na palma da sua mão!
Chega de esperar! Informação quente, direto da fonte, onde você estiver.
De: R$ 16,90/mês Apenas R$ 1,99/mês
ECONOMIZE ATÉ 47% OFF

Revista em Casa + Digital Completo

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada revista sai por menos de R$ 7,50)
De: R$ 55,90/mês
A partir de R$ 29,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$23,88, equivalente a R$1,99/mês.