O dissidente
A recente renúncia de Décio da Silva a seu assento no conselho da BRF teve uma importância pelo menos simbólica. A família Silva, uma das controladoras da WEG, foi peça chave na operação de salvamento da antiga Perdigão, em 1994, e é acionista da empresa há mais de duas décadas. A leitura no mercado foi […]
A recente renúncia de Décio da Silva a seu assento no conselho da BRF teve uma importância pelo menos simbólica.
A família Silva, uma das controladoras da WEG, foi peça chave na operação de salvamento da antiga Perdigão, em 1994, e é acionista da empresa há mais de duas décadas.
A leitura no mercado foi de que Décio não concorda com o reposicionamento da BRF, conduzido pelo time formado por Abílio Diniz e pela Tarpon Investimentos.

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