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O desânimo da oposição com a CPMI do INSS

Da escolha de presidente e relator da Comissão ao descrédito de investigações feitas por parlamentares, oposicionistas se preocupam com rumo das apurações

Por Pedro Pupulim Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Marcelo Ribeiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 ago 2025, 09h07 - Publicado em 20 ago 2025, 07h30

Criada para investigar os descontos bilionários e indevidos em aposentadorias e pensões de brasileiros, a CPMI do INSS deverá começar nesta quarta-feira sob protesto e grande insatisfação da oposição.

Além do incômodo diante do fato de que tanto o presidente da CPMI, senador Omar Aziz, quanto o relator Ricardo Ayres não foram signatários do requerimento que permitiu a criação da comissão, há o entendimento no bolsonarismo de que, ao contrário do que afirmou Aziz nesta terça ao Ponto de Vista, de VEJA, o governo poderá ser blindado de investigações.

Parlamentares acreditam que Aziz é “governista demais” e tentará blindar o governo Lula de alguma forma.

Já em relação a Ayres, a avaliação é de que o parlamentar é pouco experiente – está em seu primeiro mandato – e foi escalado, na leitura dos opositores de Lula, apenas para que o presidente da Câmara, Hugo Motta, possa se empoderar nas negociações junto ao Executivo.

Ao Radar, uma interlocutora do PL ainda afirmou que o sentimento dos parlamentares oposicionistas é de que as investigações conduzidas por deputados e senadores caíram em descrédito.

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Ela citou, especificamente, o episódio em que a influenciadora Virginia Fonseca prestou depoimento aos parlamentares na CPI das Bets, em maio deste ano.

A ocasião foi marcada por acontecimentos não tão habituais durante sérias investigações. Ela confundiu, por exemplo, um microfone com um canudo, colocando-o na boca, além de ter sido tietada pelo senador Cleitinho (Republicanos-MG), que aproveitou a oportunidade para tirar selfies e vídeos com a influenciadora.

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