No limbo na PGR
São tantas as notícias envolvendo suspeitas que pairam figuras nos mais altos postos do país que a Procuradoria-Geral da República deve ter esquecido em alguma pilha de processos o pedido de Teori Zavascki a Rodrigo Janot, para que ele se manifeste sobre as mensagens telefônicas citando José Dias Toffoli, encontradas pela Polícia Federal no celular […]
São tantas as notícias envolvendo suspeitas que pairam figuras nos mais altos postos do país que a Procuradoria-Geral da República deve ter esquecido em alguma pilha de processos o pedido de Teori Zavascki a Rodrigo Janot, para que ele se manifeste sobre as mensagens telefônicas citando José Dias Toffoli, encontradas pela Polícia Federal no celular de Léo Pinheiro, o dono da OAS.
Em 11 de maio, portanto há quase três meses, Teori enviou a Janot o material que recebeu da PF e que VEJA havia publicado uma semana antes.
Nas mensagens, Léo Pinheiro era convidado para as festas de aniversário de Toffoli, e aparecia pedindo a um funcionário que providenciasse um presente para o ministro.
Apesar da proximidade, Toffoli votou em uma decisão da 2ª Turma do STF pelo habeas corpus para Léo Pinheiro.
As mensagens também incluem mensagens de Pinheiro com Benedito Gonçalves, em que o ministro do STJ pedia favores.
Em maio, a Procuradoria-Geral da República prometeu que Rodrigo Janot se manifestaria em até duas semanas. Até agora, nada.

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