Nasce um poeta
Nos dois últimos meses, Michel Temer, vice-presidente da República, manteve uma agenda secreta permanente: acompanhou a produção de Anônima Intimidade (Topbooks, 166 páginas), que chegará às livrarias em meados de janeiro e no qual exercita sua veia poética. O livro foi escrito nos últimos anos em guardanapos de papel que o discreto Temer recolhia nos […]
Nos dois últimos meses, Michel Temer, vice-presidente da República, manteve uma agenda secreta permanente: acompanhou a produção de Anônima Intimidade (Topbooks, 166 páginas), que chegará às livrarias em meados de janeiro e no qual exercita sua veia poética.
O livro foi escrito nos últimos anos em guardanapos de papel que o discreto Temer recolhia nos voos Brasília/São Paulo.
São 121 poemas, em geral curtos, onde política não entra.
Há espaço para melancolia (Acumulam-se/Em mim/Séculos de dor), versos de amor (Assim/Louco/Vou a procura/De ti/Do teu querer/Do amor/Da entrega/ No ato/E fora dele/Desatino-me…) e toques mais apimentados (Dança/Requebra/Solta seu corpo/Rebola/Mexe cada músculo).
Um dos poemas, com apenas dois versos, se não foi feito em homenagem a Lula, parece urdido sob medida: “Eu não sabia/Eu juro que não sabia!”

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