Não, não e não
Caio Campos, gerente de Marketing do Corinthians, esteve na Petrobras tentando vender os direitos de nome do Itaquerão. Pediu 400 milhões de reais por dez anos de contrato (embora quem o acompanhe de perto garanta que por 300 milhões de reais o Corinthians feche o negócio). A Petrobras ainda não disse não por que contratos […]
Caio Campos, gerente de Marketing do Corinthians, esteve na Petrobras tentando vender os direitos de nome do Itaquerão. Pediu 400 milhões de reais por dez anos de contrato (embora quem o acompanhe de perto garanta que por 300 milhões de reais o Corinthians feche o negócio).
A Petrobras ainda não disse não por que contratos desse valoer só podem ser aceitos ou recusados em reuniões de diretoria. Mas dirá. Nem adianta o Corinthians (ou qualquer outro clube) insistir.
A Petrobras tem um estudo interno que a desaconselha se meter neste tipo de patrocínio. Avalia que o torcedor dificilmente chamará as arenas com o nome do patrocinador. E não valeria a pena arriscar tanto dinheiro numa aposta de risco.

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