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Moraes manda PF ouvir Wajngarten e advogado de Bolsonaro em inquérito

Fábio Wajngarten e Paulo Costa Bueno devem depor na investigação em até cinco dias, segundo a ordem do ministro

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 jun 2025, 16h40 - Publicado em 25 jun 2025, 16h29

O ministro Alexandre de Moraes determinou, nesta quarta, a inclusão de Fábio Wajngarten, ex-auxiliar de Jair Bolsonaro, no inquérito que investiga as conversas, reveladas por VEJA, entre Mauro Cid e o advogado Eduardo Kuntz.

Além do ex-chefe da Secom do governo passado, Moraes também incluiu o advogado Paulo Costa Bueno, que defende Bolsonaro na ação do golpe de Estado, no mesmo inquérito.

“As condutas narradas à autoridade policial indicam a prática, em tese, do delito de obstrução de investigação de infração penal que envolva organização criminosa (art. 2º, § 1 º, da Lei 12.850/13) também em relação à Fábio Wajngarten e Paulo Costa Bueno, razão pela qual se mostra pertinente adequada e necessária a oitiva dos noticiados”, decidiu o ministro.

A investigação foi aberta por Moraes depois de o advogado de Marcelo Câmara ter juntado no STF as mensagens trocadas por ele com Mauro Cid. Para o ministro, o caso envolve “crimes de obstrução de investigação de infração penal que envolva organização criminosa”.

Segundo Moraes, a defesa de Mauro Cid entregou aos investigadores da Polícia Federal um celular usado pela filha do delator, que é menor de idade, além de declarações assinadas pela mulher e a mãe de Cid relatando abordagens do trio durante as investigações.

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“O advogado Luiz Eduardo Kuntz não foi apenas um dos advogados que procurou G.R.C., filha de menor de idade de Mauro Cid: outro advogado que também atua – ou atuava – na defesa do ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro, Fábio Wajngarten, igualmente, fez intensa tentativa de falar com a família e com Mauro Cid, tanto através da filha G.R.C. como de sua esposa, Gabriela Ribeiro Cid”, diz a defesa de Cid no material enviado ao STF.

“Não bastasse as várias investidas sobre a filha e esposa de Mauro Cid, a defesa dos corréus investiu também sobre sua mãe, Agnes Barbosa Cid, quando em eventos realizados na Hípica de São Paulo, o Dr. Luiz Eduardo Kuntz, uma vez acompanhado pelo Dr. Paulo Costa Bueno, cercaram-na no sentido de demover a defesa então constituída por Mauro Cid, conforme declaração particular que também acompanha a presente”, diz o material de Cid.

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