Missões clandestinas da Abin paralela intrigam Pacheco e Barroso
Arapongas recrutados por Alexandre Ramagem, segundo a PF, atuavam para proteger os filhos do então presidente e monitorar inimigos do Planalto

Presidente do STF e alvo frequente de aloprados durante a gestão de Jair Bolsonaro no Planalto, o ministro Luís Roberto Barroso ainda não confirmou se foi mesmo espionado pela Abin paralela de Alexandre Ramagem.
Presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco também está no escuro. Se foi monitorado pelos arapongas bolsonaristas, não sabe.
As investigações, como se sabe, já descobriram que o grupo de arapongas bolsonaristas realizou missões contra adversários políticos do então presidente, mirou Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes e também tentou atrapalhar investigações contra os filhos de Bolsonaro.