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Militar diz no STF que se considera ‘prisioneiro de guerra’

Tenente-coronel Rafael Martins de Oliveira só responde às perguntas da própria defesa, mantendo-se em silêncio diante do juiz e da PGR

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 jul 2025, 20h12 - Publicado em 28 jul 2025, 20h11

O tenente-coronel Rafael Martins de Oliveira, réu na ação da trama golpista sob acusação da PGR de estar envolvido em planos para monitoramento e “neutralização” de autoridades, afirmou no início de seu interrogatório no STF nesta segunda-feira que se considera um “prisioneiro de guerra”. Ele está preso preventivamente há cerca de oito meses.

“Como não estamos sob a convenção de Genebra nem o direito internacional humanitário, a gente escolheu o silêncio parcial”, acrescentou. Ele decidiu responder só às perguntas de sua própria defesa, mantendo-se em silêncio diante do juiz auxiliar Rafael Henrique e da Procuradoria-Geral da República.

“Sem problema, o senhor tem todo o direito. A Constituição garante ao senhor o direito ao silêncio”, respondeu àquela altura o magistrado lotado no gabinete do ministro Alexandre de Moraes.

Interrogado por seus advogados, o tenente-coronel De Oliveira negou qualquer conhecimento ou envolvimento em planos para, depois das eleições de 2022, monitorar e assassinar Moraes e os então presidente e vice-presidente eleitos, Lula e Geraldo Alckmin, como descrito em documentos obtidos pela PF sob os nomes de “Copa 2022” e “Punhal Verde e Amarelo”.

Chamando as afirmações do delator Mauro Cid de “fantasia”, o tenente-coronel também disse que aquilo que o ex-ajudante de ordens classificou como uma reunião para tratar de supostos planos de ação golpista foi, na verdade, uma “visita” ao general Walter Braga Netto em novembro de 2022, sem qualquer conexão com os fatos investigados no STF.

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